terça-feira, 24 de outubro de 2017

Conto Erótico - Ligando para o Tele Sexo

Estava eu em casa sozinha num fim de semana e uma depressão foi querendo tomar conta de mim, me sentia solitária e infeliz, por conta do término do meu casamento. Fui pra internet, ouvi música, assistindo a TV, vídeo e nada! De repente, não sei por que, me lembrei de um anuncio sobre tele-sexo. Liguei e desliguei várias vezes sem coragem para prosseguir. Depois de beber meia garrafa de vinho, consegui fazer o cadastro. Disse pra mim mesma: Isso é ridículo, não vou pagar esse mico! Fui para o meu quarto, tomei banho, vesti uma camiseta, deitei, mas não consegui dormir. Vesti um roupão curto de seda e fiquei um tempo na varanda esperando o sono chegar. O telefone tocou de repente me assustando, era ligação errada. Pensativa, fiquei com o aparelho na mão, comecei a esfregá-lo nos seios, no ventre e por cima da calcinha que se encontrava úmida. Naquele momento percebi que estava querendo fuder, há dois meses que eu não trepava, nem com homem e muito
menos com mulher. Sem pensar direito liguei para o tele-sexo. Uma voz grave e sensual atendeu, fez as perguntas de praxe e sem saber o que responder, perguntei por pessoas da minha faixa etária, 32 anos. Ela pediu para eu esperar um momento e quando retornou disse que só havia uma mulher com muito mais idade a Mônica, topei conversar com ela. Não sei o que aconteceu de verdade quando ouvir: Eu quero ouvir o que você tem para falar e falar o que você quer ouvir , sabia que ela é que teria que me dar prazer, mas fui eu quem a fez gozar. Dois dias depois liguei procurando por ela. Claro que Mônica era um nome de guerra, mas ela acabou revelando o verdadeiro no auge da segunda foda por telefone. Contra todas as regras da casa acabamos marcando um encontro. Fomos para um motel e ela me mostrou como ser amada por uma mulher madura, de 48 anos, gostosa e muito apetitosa. Fizemos de todas as maneiras, mas a que me deixou apaixonada mesmo foi a chupada por trás. Em pé embaixo do chuveiro, ela me abraçou segurando meus seios, mordendo meu pescoço e roçando a seu bucetão, na minha bunda, quando o tesão aumentava ela bombava com força, ao mesmo tempo que esfregava e puxava meu grelo rapidamente e parava. Calma putinha fogosa, senão vai gozar logo. Descendo pelas minhas costas, foi lambendo minha espinha dorsal até chegar no cú. Começou dando beijinhos leves ao redor, passou para lambidas e depois chupadas barulhentas. Fui ficando louca e empinei o rabo para ela. Fode meu cú, fode! Mônica não obedeceu. Continuou descendo pelas pernas até o calcanhar. Abra mais as coxas gostosa! Subiu novamente e desta vez mordendo entre pernas. Quando sua boca gulosa e sedenta chegou até minha buceta esta, estava totalmente encharcada de prazer. Batendo na minha bunda gemeu: Venha cadela, goza na minha boca! Segurou as minhas nádegas com as mãos abocanhou meu pinguelo excitado entres os lábios. Mamou na minha buceta até eu cair gozando dando espasmos e soluçando: – Chupa, amor, chupa meu grelo, eu amo sua boca!

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